Festas, fama, glamour, luxo e dinheiro. Não, esta não é nenhuma espécie de lema para patricinhas. Isso é o que muita gente acha que vai conseguir facilmente se tornando ator. Mas Rômulo Pacheco, estudante de Artes Cênicas - Teoria do Teatro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), é pé-no-chão. Sabe que ator tem que ralar muito para enfrentar as agruras e a instabilidade da profissão. “O glamour se dilui quando se conhece realmente a profissão. Você faz um trabalho durante seis meses e, quando acaba, está desempregado até fazer outra coisa. Além disso, não se ganha dinheiro, com algumas exceções, de uma hora para outra. É uma carreira construída com o tempo”, afirma.
Atuando desde os 16 anos, mas profissionalmente só cinco anos depois, Rômulo começou a pensar na possibilidade de estudar mais a fundo a dramaturgia e técnicas de escrita teatral. Fez o vestibular da Unirio e passou. Hoje, aos 33 anos, está no quarto período do curso e dribla os contratempos para conciliar trabalhos com os estudos em horário integral. “As aulas começam uma hora da tarde e terminam, às vezes, às dez da noite. Então, fica difícil para conciliar com outros trabalhos, mas não posso parar de trabalhar”, diz.
É, vida de ator é dureza mesmo, ainda mais em um mercado de trabalho no qual a formação acadêmica não é determinante para garantir um emprego. Consciente disso, Rômulo acredita que a universidade lhe dará uma visão mais ampla, servindo mais para aprimorá-lo como artista do que lhe proporcionando estabilidade profissional. “Não é assim, se formou e entra direto no mercado de trabalho. Isso independe completamente. Para os atores, não há uma ligação direta, prática e objetiva entre a academia e o mundo lá fora”, explica. Foi por causa disso, inclusive, que os pais de Rômulo tiveram certa dificuldade para aceitar a profissão escolhida pelo filho. “Eles vêm de profissões executivas. O universo do teatro é completamente diferente do que eles dominam, por isso não é fácil entender.”
Em breve, Rômulo vai lançar alguns filmes de curta-metragem e fazer leituras dramatizadas de peças de teatro que, com certeza, vão entrar debaixo do meu guarda-chuva cultural.
Atuando desde os 16 anos, mas profissionalmente só cinco anos depois, Rômulo começou a pensar na possibilidade de estudar mais a fundo a dramaturgia e técnicas de escrita teatral. Fez o vestibular da Unirio e passou. Hoje, aos 33 anos, está no quarto período do curso e dribla os contratempos para conciliar trabalhos com os estudos em horário integral. “As aulas começam uma hora da tarde e terminam, às vezes, às dez da noite. Então, fica difícil para conciliar com outros trabalhos, mas não posso parar de trabalhar”, diz.
É, vida de ator é dureza mesmo, ainda mais em um mercado de trabalho no qual a formação acadêmica não é determinante para garantir um emprego. Consciente disso, Rômulo acredita que a universidade lhe dará uma visão mais ampla, servindo mais para aprimorá-lo como artista do que lhe proporcionando estabilidade profissional. “Não é assim, se formou e entra direto no mercado de trabalho. Isso independe completamente. Para os atores, não há uma ligação direta, prática e objetiva entre a academia e o mundo lá fora”, explica. Foi por causa disso, inclusive, que os pais de Rômulo tiveram certa dificuldade para aceitar a profissão escolhida pelo filho. “Eles vêm de profissões executivas. O universo do teatro é completamente diferente do que eles dominam, por isso não é fácil entender.”
Em breve, Rômulo vai lançar alguns filmes de curta-metragem e fazer leituras dramatizadas de peças de teatro que, com certeza, vão entrar debaixo do meu guarda-chuva cultural.
1 comentários:
Oi linda! parabens pelo blog!
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bjs
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